" Nesta quinta-feira!!!
O primeiro lançamento do livro Mengo Meu Dengo - Paixão Sem Fronteiras, que deveria ter ocorrido no último sábado (7) na sede do Clube de Regatas do Flamengo, Rio de Janeiro, foi adiado para o mês de fevereiro devido a uma virose que acometeu o autor.
Porém foi mantido o lançamento em Juazeiro, nesta quinta-feira (12), às 19 horas, no Alpendre Bar e Restaurante, Parque Lagoa de Calu.
O livro traz sete capítulos tratando da intensa relação do Mengo com a sua apaixonada torcida por todo o Brasil e vários países do mundo, com a arte, heróis da nação e também um capítulo dedicado à relação de Juazeiro e Petrolina com o Mais Querido, com personagens-símbolos que representam a verdadeira paixão sem fronteiras que é o Flamengo. "
Além de falar sobre as Embaixadas da Nação.
Parabéns ao nosso grande irmão e amigo Rubro-Negro Luiz Hélio Alves.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Os Inexplicáveis Poderes do Manto (Parte 2) - por Walter Monteiro
Os
Inexplicáveis Poderes do Manto - Parte 2
Sexta, 4 de outubro de 2013 por Walter Monteiro |
tag Walter Monteiro, Flamengo, Manto Sagrado,
- veja aos 8 segundos, eu era um daqueles
caras que atravessam vários trilhos , pois o ramal do trem que eu ia não tinha
plataforma no maracanã .... com os olhos da razão , quem se arriscaria a ser
atropelado por um trem , mas o que vinha em retribuição era maior que tudo
isso...
Escrever em blogs é uma experiência singular, porque você nunca sabe como as pessoas vão reagir ao seu texto. No outro blog que eu escrevo, Ouro de Tolo, há mais de 2 anos escrevi um artigo afirmando que Oficiais de Justiça ganhavam muito quando comparados a outras profissões das carreiras públicas e até hoje sou perseguido por Oficiais enfurecidos com a minha opinião. Na época das eleições do Flamengo, disse coisas horríveis, impensadas, das quais me arrependo amargamente. Definitivamente, é um passatempo para se aborrecer e cultivar inimizades.
O bom é que às vezes tem uns dias emocionantes.
Nossa supervisora de conteúdo aqui do MAGIA, a queridíssima Vivi Mariano, puxou minha orelha na segunda-feira, dizendo que eu precisava tornar mais regular minhas contribuições. Eu ando meio devagar porque tá chato para caramba falar de Flamengo, o time não estava colaborando, a eleição parece que não acaba nunca, uma brigalhada sem fim, um deserto de boas notícias.
Mas como escrever aqui é uma das coisas mais importantes da minha vida atual e temendo uma retaliação do nosso Conselho Editorial, eu resolvi trabalhar. Queria fazer um texto otimista, alto astral, relatei minha experiência doméstica, o despertar rubro-negro de minha filha Catherine, de 2 anos e 5 meses. Recebi um monte de elogios à crônica e mais ainda às minhas lindas gêmeas, com suas expressões assustadas diante dos ornamentos que eu as obriguei a vestir.
Com elogios que vem quase todos de pessoas conhecidas a gente sempre fica na dúvida se as pessoas estão sendo 100% sinceras. Um deles, porém, me chamou muita atenção. Um cara que eu não conheço, Adriano Ourique, escreveu um comentário: "...para mim, menino, pobre, negro e favelado, como muitos, vestindo esse manto eu me sentia muito mais capaz pra conquistar meus objetivos de vida . O Flamengo me supriu de muitas coisas materiais que faltavam."
Resolvi agradecer por email. E acabei trocando umas ideias com ele. Não é que eu tivesse dúvidas, mas a conversa reafirmou a certeza, de modo ainda mais categórico: são mesmo inexplicáveis os poderes do manto.
O Adriano nasceu em 1973 e foi o primeiro flamenguista da família. O pai e os irmãos mais velhos eram tricolores, os tios e primos botafoguenses e vascaínos. Em uma favela encravada em Rocha Miranda, havia um bunker antiflamenguista, impedindo as crianças de escolher o lado certo da vida.
Adiantou pouco, porque com 5 anos ele exerceu o sagrado direito ao livre arbítrio, depois de ouvir pelo rádio o Flamengo golear a Portuguesa por 9 x 0. Desde esse dia, que, segundo ele, foi em 11/11/78, o pai passou a desligar a TV na hora dos gols do Fantástico. Para quem tem menos de 30 anos pode parecer estranho esse comportamento paterno, mas eu, que sou um pouco mais velho que o Adriano, confirmo: naqueles tempos a ditadura estava nas ruas e nas casas, adultos não expressavam publicamente suas opiniões, crianças não tinham vontade. Obedecer e aceitar, sem questionar.
Sua primeira vez que no Maracanã foi em um jogo da Seleção (porque do Flamengo ninguém o levaria mesmo), junto com o pai e os tios, na antiga geral. O lanche que compraram para ele foi a metade de uma laranja descascada, depois um punhado de amendoim direto na lata, mas ele nem ligou, ficou emocionado de ver Zico, Nunes e Junior tão de pertinho. Na volta, no trem lotado, seu pai disse que o Zico morava ali perto da estação de Quintino, ele chorou de emoção, se sentiu realizado.
Manto Sagrado, para valer, só foi ganhar aos 13 anos, comprado pela mãe na Feira da Pavuna - e aí a gente vê como as mães sempre entendem melhor e mais facilmente as vontades dos filhos.
- O fato de ser negro e morar na favela nunca me tirou a dignidade. Eu via no Flamengo tudo que me faltava materialmente, aquilo era a raiz do povo. Até hoje eu não me esqueço, toda vez que eu passava por uma rua do bairro para ir ao Maraca tinha um cara que falava "Já vai dar dinheiro pros jogadores? E eu falava, você dá dinheiro para os traficantes consumindo drogas, então, filho, cada um na sua, me deixa ser o otário e você o malandro."
A vida melhorou bem para o Adriano. Com algum sacrifício, claro. Aos 15 anos ele saía de casa às 5h e voltava às 23h, trabalhando e estudando, mas fez se formou no Senac e não mora mais na favela. Se casou, mora em um bairro de classe média, tem uma banda de rock e se vingou da vida comprando máquinas de Pinball. Quando ele era criança, não tinha dinheiro para jogar nos fliperamas, a menos que catasse papelão e ferro velho para vender. Hoje tem várias máquinas em casa.
E segue, claro, sendo Flamengo, muito Flamengo. Voltou ao Maracanã domingo passado e se convenceu que o papel dele é ajudar, devolver um pouco de tantas alegrias que o clube lhe deu, nos seus 40 anos de vida. Vai virar sócio torcedor ainda esse mês.
Insisto no clichê: vejam como são mesmo inexplicáveis os poderes do Manto Sagrado. Para alguém que não tinha nada, o Flamengo foi tudo, foi a esperança de lutar e melhorar. Quantos Adrianos teremos por aí, sem que a gente se dê conta disso?
E como a vida não cansa de nos pregar peças, o último email que o Adriano me mandou chegou junto com outro que noticiava a aprovação, pelo Conselho Deliberativo do clube, da construção de um estádio VIP na Gávea, onde 70% dos lugares teriam estofamento de plumas e cateringdo restaurante Gero.
Interpretei como ironia.
Mas, se ironia não for, quem sabe a história do Adriano, sua laranja descascada, seu amendoim na lata, sua alegria por arriscar a vida pulando linhas do trem e tudo o mais de sua linda trajetória não sirvam de inspiração para ver que a gente se tornou a maior torcida do mundo exatamente por receber de braços abertos os que catam papelão para jogar vídeo game?
Entretanto, não era disso que eu queria falar. Eu queria mesmo era agradecer ao Adriano por ter confirmado a parte final do meu texto, que agora repito:
O Flamengo é foda! Jamais duvide.
Magia Neles!
Escrever em blogs é uma experiência singular, porque você nunca sabe como as pessoas vão reagir ao seu texto. No outro blog que eu escrevo, Ouro de Tolo, há mais de 2 anos escrevi um artigo afirmando que Oficiais de Justiça ganhavam muito quando comparados a outras profissões das carreiras públicas e até hoje sou perseguido por Oficiais enfurecidos com a minha opinião. Na época das eleições do Flamengo, disse coisas horríveis, impensadas, das quais me arrependo amargamente. Definitivamente, é um passatempo para se aborrecer e cultivar inimizades.
O bom é que às vezes tem uns dias emocionantes.
Nossa supervisora de conteúdo aqui do MAGIA, a queridíssima Vivi Mariano, puxou minha orelha na segunda-feira, dizendo que eu precisava tornar mais regular minhas contribuições. Eu ando meio devagar porque tá chato para caramba falar de Flamengo, o time não estava colaborando, a eleição parece que não acaba nunca, uma brigalhada sem fim, um deserto de boas notícias.
Mas como escrever aqui é uma das coisas mais importantes da minha vida atual e temendo uma retaliação do nosso Conselho Editorial, eu resolvi trabalhar. Queria fazer um texto otimista, alto astral, relatei minha experiência doméstica, o despertar rubro-negro de minha filha Catherine, de 2 anos e 5 meses. Recebi um monte de elogios à crônica e mais ainda às minhas lindas gêmeas, com suas expressões assustadas diante dos ornamentos que eu as obriguei a vestir.
Com elogios que vem quase todos de pessoas conhecidas a gente sempre fica na dúvida se as pessoas estão sendo 100% sinceras. Um deles, porém, me chamou muita atenção. Um cara que eu não conheço, Adriano Ourique, escreveu um comentário: "...para mim, menino, pobre, negro e favelado, como muitos, vestindo esse manto eu me sentia muito mais capaz pra conquistar meus objetivos de vida . O Flamengo me supriu de muitas coisas materiais que faltavam."
Resolvi agradecer por email. E acabei trocando umas ideias com ele. Não é que eu tivesse dúvidas, mas a conversa reafirmou a certeza, de modo ainda mais categórico: são mesmo inexplicáveis os poderes do manto.
O Adriano nasceu em 1973 e foi o primeiro flamenguista da família. O pai e os irmãos mais velhos eram tricolores, os tios e primos botafoguenses e vascaínos. Em uma favela encravada em Rocha Miranda, havia um bunker antiflamenguista, impedindo as crianças de escolher o lado certo da vida.
Adiantou pouco, porque com 5 anos ele exerceu o sagrado direito ao livre arbítrio, depois de ouvir pelo rádio o Flamengo golear a Portuguesa por 9 x 0. Desde esse dia, que, segundo ele, foi em 11/11/78, o pai passou a desligar a TV na hora dos gols do Fantástico. Para quem tem menos de 30 anos pode parecer estranho esse comportamento paterno, mas eu, que sou um pouco mais velho que o Adriano, confirmo: naqueles tempos a ditadura estava nas ruas e nas casas, adultos não expressavam publicamente suas opiniões, crianças não tinham vontade. Obedecer e aceitar, sem questionar.
Sua primeira vez que no Maracanã foi em um jogo da Seleção (porque do Flamengo ninguém o levaria mesmo), junto com o pai e os tios, na antiga geral. O lanche que compraram para ele foi a metade de uma laranja descascada, depois um punhado de amendoim direto na lata, mas ele nem ligou, ficou emocionado de ver Zico, Nunes e Junior tão de pertinho. Na volta, no trem lotado, seu pai disse que o Zico morava ali perto da estação de Quintino, ele chorou de emoção, se sentiu realizado.
Manto Sagrado, para valer, só foi ganhar aos 13 anos, comprado pela mãe na Feira da Pavuna - e aí a gente vê como as mães sempre entendem melhor e mais facilmente as vontades dos filhos.
- O fato de ser negro e morar na favela nunca me tirou a dignidade. Eu via no Flamengo tudo que me faltava materialmente, aquilo era a raiz do povo. Até hoje eu não me esqueço, toda vez que eu passava por uma rua do bairro para ir ao Maraca tinha um cara que falava "Já vai dar dinheiro pros jogadores? E eu falava, você dá dinheiro para os traficantes consumindo drogas, então, filho, cada um na sua, me deixa ser o otário e você o malandro."
A vida melhorou bem para o Adriano. Com algum sacrifício, claro. Aos 15 anos ele saía de casa às 5h e voltava às 23h, trabalhando e estudando, mas fez se formou no Senac e não mora mais na favela. Se casou, mora em um bairro de classe média, tem uma banda de rock e se vingou da vida comprando máquinas de Pinball. Quando ele era criança, não tinha dinheiro para jogar nos fliperamas, a menos que catasse papelão e ferro velho para vender. Hoje tem várias máquinas em casa.
E segue, claro, sendo Flamengo, muito Flamengo. Voltou ao Maracanã domingo passado e se convenceu que o papel dele é ajudar, devolver um pouco de tantas alegrias que o clube lhe deu, nos seus 40 anos de vida. Vai virar sócio torcedor ainda esse mês.
Insisto no clichê: vejam como são mesmo inexplicáveis os poderes do Manto Sagrado. Para alguém que não tinha nada, o Flamengo foi tudo, foi a esperança de lutar e melhorar. Quantos Adrianos teremos por aí, sem que a gente se dê conta disso?
E como a vida não cansa de nos pregar peças, o último email que o Adriano me mandou chegou junto com outro que noticiava a aprovação, pelo Conselho Deliberativo do clube, da construção de um estádio VIP na Gávea, onde 70% dos lugares teriam estofamento de plumas e cateringdo restaurante Gero.
Interpretei como ironia.
Mas, se ironia não for, quem sabe a história do Adriano, sua laranja descascada, seu amendoim na lata, sua alegria por arriscar a vida pulando linhas do trem e tudo o mais de sua linda trajetória não sirvam de inspiração para ver que a gente se tornou a maior torcida do mundo exatamente por receber de braços abertos os que catam papelão para jogar vídeo game?
Entretanto, não era disso que eu queria falar. Eu queria mesmo era agradecer ao Adriano por ter confirmado a parte final do meu texto, que agora repito:
O Flamengo é foda! Jamais duvide.
Magia Neles!
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
* Por Oswaldo Tinhorão
Eu sou um escroto. O dia mais feliz da minha vida foi o 1° de dezembro de 1998. Naquele dia eu comemorei de forma tão extravagante o gol do Raúl que o casal do prédio da frente, que também comemorava com uma bandeira do Flamengo, parou de celebrar para me interpelar: ―Calma, garoto! Você vai morrer do coração! Um ano depois, em janeiro de 2000, quando o Edmundo perdeu aquele pênalti, tive um ataque de riso de uma hora. Um amigo rubro-negro me telefonou e eu não respondia, só gargalhava. Quando o Fluminense foi rebaixado, eu ia à janela nos horários mais insuspeitos ― no meio da tarde de uma terça-feira, às duas da manhã de sábado ― e gritava “segundona”, e minha voz tonitroava pelos prédios da vizinhança, matando de raiva os tricolores que não esperavam uma ofensa assim num horário daqueles. Isso durou um ano, e depois continuei gritando “terceira divisão”, mesmo quando o Fluminense não jogava. Sobretudo quando o Fluminense não jogava.
Meu júbilo com o Fluminense pastando na terceira divisão era pela maldição realizada. Quando o Fluminense foi campeão carioca em 1995, a torcida do Flamengo, coletivamente, concentrou todas as suas energias mentais em desejar a desgraça do adversário. Se 40 milhões de indivíduos se obstinam em desejar-lhe o pior, basta um ano e meio para o seu time cair do título carioca para a segunda divisão, e quatro anos para a rainbow jersey ser avistada em onze perebas num campinho do Corpo de Bombeiros candango.
Essas reminiscências me vêm à mente por causa do outro tricolor esquisitão, o São Paulo Futebol Clube. Esta semana, as meninas do Morumbiba vivem o seu maior inferno astral desde que a empregada os flagrou provando o sutiã da irmã mais velha. Completaram seis anos sem bater o maior rival em casa e ainda foram despachados da Libertadores, com goleada e olé, por ninguém menos do que u Galu, um time que só figura na história do futebol brasileiro como sparring do Flamengo.
Longe de mim ficar feliz com vitória do Curíntia. Como em janeiro de 2000, o que conta aqui não é a vitória dessa malta vil, mas a derrota do adversário. Façamos as contas, senhores: seis anos sem vencer o maior clássico em casa significa que a última vitória foi em 2007 ― o ano em que, cuspindo em cima (logo eles, que engolem) da palavra empenhada, a São Paulo passou a reivindicar a condição fraudulenta de penta único. Pediram, e levaram na mão grande, a nossa Taça de Bolinhas, para depois ter de entregá-la debaixo de vara a um oficial de justiça, como larápios que são.
Diante desse quadro, não há como não nos regozijarmos com a desgraça do mais desonesto, o mais traiçoeiro dos inimigos. Por odioso que fosse, um Eurico Miranda a vomitar rancor contra o Flamengo era muito mais digno, tinha muito mais hombridade do que essa corja, porque suas intenções sempre estiveram patentes para todos. Por revoltante que seja, um Curíntia que se torna indistinto do partido político que o apadrinha para ganhar estádio, patrocínio público e arbitragem amiga chega a ser menos reprovável do que essa canalha, porque faz o que faz às escâncaras, nas barbas de uma nação perplexa.
O que acontece com a São Paulo, amigos, é nada mais, nada menos do que o que aconteceu com o Fluminense. É a praga que se cumpre, a maldição que se realiza, é a concretização dos desejos de 40 milhões de rubro-negros que eles pretenderam sacanear a partir de 2007, passando por cima da honra, da palavra empenhada, da própria história do clube que, em parceria com o Flamengo, mostrou aos demais o caminho da grandeza, em 1987.
flamengonet | 11/05/2013 às 1:49 PM
|
EU VOS DECLARO FLAMENGO E ADIDAS
por @MarcellinhaRJ
Existem relacionamentos que simplesmente nasceram para dar certo. Aqueles que quando estão juntos são imbatíveis, invencíveis, invejáveis, inesquecíveis! Relacionamentos que se encaixam, se completam. Cheios de
potencial! De um lado, o calor e o entusiasmo, de outro a habilidade de inspirar e de motivar! Ambos, genuinamente interessados por aqueles que têm apreço por esta relação, e ambos colocam uma grande importância na relação com estes apaixonados!
Viver adidas, re-viver adidas. Primeiro encontro para alguns, reencontro para outros… mas é como se estivéssemos acordando de um longo período adormecido. É o resgate de valores e a renovação dos votos! É recordar conquistas, imortalizar ídolos, ter identidade!
Que esta união seja o prenúncio de que nossa Era de Ouro está apenas começando! Re-começando!
Seja bem vinda – de volta – adidas! Uma Nação de leais e apaixonados torcedores esperam de braços abertos, porque em qualquer lugar do mundo, se vestem torcedores. Aqui, o Manto Sagrado veste heróis!
Só quem nasceu Rubro Negro sabe o que é a magnitude de fazer parte da MAIOR TORCIDA DO MUNDO!
Saudações Rubro Negras!
#NadaImportaSemOFlamengo!
Marcella Mello
por @MarcellinhaRJ
Existem relacionamentos que simplesmente nasceram para dar certo. Aqueles que quando estão juntos são imbatíveis, invencíveis, invejáveis, inesquecíveis! Relacionamentos que se encaixam, se completam. Cheios de
potencial! De um lado, o calor e o entusiasmo, de outro a habilidade de inspirar e de motivar! Ambos, genuinamente interessados por aqueles que têm apreço por esta relação, e ambos colocam uma grande importância na relação com estes apaixonados!
Viver adidas, re-viver adidas. Primeiro encontro para alguns, reencontro para outros… mas é como se estivéssemos acordando de um longo período adormecido. É o resgate de valores e a renovação dos votos! É recordar conquistas, imortalizar ídolos, ter identidade!
Que esta união seja o prenúncio de que nossa Era de Ouro está apenas começando! Re-começando!
Seja bem vinda – de volta – adidas! Uma Nação de leais e apaixonados torcedores esperam de braços abertos, porque em qualquer lugar do mundo, se vestem torcedores. Aqui, o Manto Sagrado veste heróis!
Só quem nasceu Rubro Negro sabe o que é a magnitude de fazer parte da MAIOR TORCIDA DO MUNDO!
Saudações Rubro Negras!
#NadaImportaSemOFlamengo!
Marcella Mello
terça-feira, 17 de julho de 2012
Sócio por um Flamengo melhor...
Informações através do E-mail: torcidaflafloresta@gmail.com
Ou pelos telefones: 65 9631 0070 (Vivo) ou 65 8125 4049 (Tim)
Luiz Garcia Jr. - Embaixador do Flamengo
Fla Floresta/MT.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
EMBAIXADORES DA NAÇÃO RUBRO-NEGRA
Última Nomeação das Embaixadas da Nação
no Rio de Janeiro, no Salão Nobre da Gávea.
Embaixadores e Convidados
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